MÁRIO Venda Nova é fotógrafo. Nasceu em Paranhos, Porto, e reside em Rio Tinto, Gondomar. Desde 1991 que fotografa com regularidade, tendo feito um interregno entre 2000 e 2005 para se dedicar às artes plásticas. Em 2011 fundou o colectivo phos. Os seus projectos retratam a angústia dos nossos dias, a tristeza e a solidão dos grandes espaços – urbanos ou naturais, um espelho da nossa sociedade. O palco privilegiado do seu trabalho é a zona geográfica que o rodeia, nomeadamente a área metropolitana do Porto. Capta na paisagem sintomas de poesia.
Por Paulo Moreira Lopes
1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
19/06/1968, Paranhos, Porto.
2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Rio tinto, Gondomar.
3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?
Escola Alexandre Herculano.
4 – Habilitações literárias?
12º Ano.
5 – Atividade profissional?
Empregado Bancário.
6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho artístico/literário/profissional por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) e económicos (meio rural, industrial ou serviços)?
Toda a área geográfica que me rodeia é um ponto de referência e um palco privilegiado para o meu trabalho fotográfico. Dado que a actual natureza dos meus projectos fotográficos é mais pessoal, toda a geografia desta zona está retratada nesses trabalhos e não é fácil escapar-lhe em face do facto de eu a habitar e de lá trabalhar. Essa vertente mais pessoal é muito influenciada esteticamente pela área metropolitana do Porto, onde sempre vivi e onde estão as minhas referências pessoais.
7 – Endereço na web/blogosfera para o podermos seguir?