EM Novembro, A. Pedro Ribeiro não nos prescreve qualquer manifesto, seja do partido surrealista situacionista libertário, seja de outro ainda mais libertário, nem uma vadiação poética, ou gritos ou murmúrios, ou até poesia de choque ou sequer estórias. Neste mês, receita-nos, desde a Confeitaria da Casa (passe a publicidade), sita na Via José Régio, em Vilar do Pinheiro, um extensivo literário para ser ingerido em oito tomas. A última levará mais tempo, é verdade, mas o efeito será revigorante. Se tiver dificuldade em digerir o extensivo poderá contactar o autor ou A BULA.
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