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Sete perguntas a Fedra Santos

Sete perguntas a Fedra Santos

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A PRINCÍPIO ainda se pensou tratar-se de um pseudónimo. Mas não. Foi uma partida que a mãe, por gostar da mitologia grega e de nomes pequenos, pregou a esta freamundense. Chamar-se-ia e dar-se-ia pelo nome de Fedra. Apaixonou-se perdidamente pela ilustração (Hipólito nunca a convenceu) e entre dois riscos, respondeu a sete perguntas que lhe colocamos via e-mail. Eis as respostas:

Por Paulo Moreira Lopes

1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?

19 de Dezembro de 1979, em Freamunde – Paços de Ferreira.

2 – Atual residência (freguesia e concelho)?

A princípio ainda se pensou tratar-se de um pseudónimo. Mas não. Foi uma partida que a mãe, por gostar da mitologia grega e de nomes pequenos, pregou a esta freamundense. Chamar-se-ia e dar-se-ia pelo nome de Fedra. Apaixonou-se perdidamente pela ilustração (Hipólito nunca a convenceu) e entre dois riscos, respondeu a sete perguntas que lhe colocamos via e-mail. Eis as respostas:Freamunde – Paços de Ferreira.

3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?

Escola Primária do Outeiro – Freamunde; Escola Preparatória de Freamunde; Escola Secundária de Paços de Ferreira; Faculdade de Belas Artes do Porto

4 – Formação académica?

Licenciatura em Design de Comunicação (Artes Gráficas)

5 – Atividade profissional?

Designer Gráfica/Ilustradora

6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho artístico (por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) ou económicos (meio rural, industrial ou de serviços)?

Freamunde é uma terra industrial que já teve uma população bastante activa em termos políticos e culturais. Ainda hoje se sente um pouco dessa influência nas camadas mais jovens. Para além disso, há uma série de histórias humorísticas que ocorreram com gente de cá e que fazem parte das memórias dos freamundenses. Penso que todos estes factores tiveram influência no meu trabalho e também penso que isso é visível no meu gosto por imagens um pouco mais interventivas, burlescas e com sentido de humor – imagens um pouco “à moda de Freamunde”. 🙂

Aliás, num dos livros que ilustrei – “O Grande Livro das Formigas Rabigas”, de José Viale Moutinho -, faço uma homenagem à minha terra e às Festas Sebastianas, na ilustração do verso “Não digas adeus não digas, Não te ponhas a acenar, Quem este ano veio às Festas, Para o ano há-de voltar”

7 – Endereço na blogosfera para a podermos seguir?

Ilustração – http://www.fedrasantos.blogspot.com/
Cartoons – http://www.aferadofimdomundo.blogspot.com/
Design gráfico – http://www.furtacoresdesign.blogspot.com/

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