NASCIDA no âmago da cidade, a Manuela ali continua a residir. Tem o privilégio, quando regressa a casa, de dizer: Bonfim! Não é para todos. Gosta de fotografia de rua, quer seja aqui, quer seja noutro lugar. É o que diz. Mas a objetiva, não se sabe porquê, tende-lhe mais para o Porto sob o nevoeiro, para o fim de dia na Invicta, para o estuário do Douro, para o mercado do Bolhão, para o mercado do Bom Sucesso ou para o lavadouro público na Afurada. Enfim, foge-lhe a câmara para a verdade!
Por Paulo Moreira Lopes
1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
24.03.1957, Bonfim, Porto.
2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Bonfim, Porto.
3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?
Liceu Rainha Santa Isabel e Liceu António Nobre, no 1º ano da sua existência.
4 – Habilitações literárias?
2 anos na Escola de enfermagem do HSJ.
5 – Atividade profissional?
25 anos de desenhadora técnica numa empresa de telecomunicações da qual estou na situação de pré-reforma.
6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) e económicos (meio rural, industrial ou serviços)?
Não sei em que medida é que me influenciou, se não fosse aqui seria certamente noutro local qualquer, o que interessa neste caso é o interesse em fotografar e o gosto que tenho nisso, tanto fotografo no Porto como em outro sítio qualquer. Desde miúda que tenho queda para o desenho e talvez isso tenha tido peso no gosto pela fotografia. Também me dedico a trabalhos de artesanato dito urbano que incluem moldagem e pintura em pasta de papel.
7 – Endereço na web/blogosfera para a podermos seguir?
Tenho várias fotografias aqui: http://galerias.zenfolio.com/f340752628
Facebook
Publicado originalmente em 7 de Abril de 2013
Parabens por esta entrevista.È seguramente o resultado do teu trabalho naquilo que gostas de fazer: fotografia. Continuação do teu bom trabalho.
Um beijo
Carlos Marques