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Joma Sipe (1974)

Joma Sipe (1974)

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6. Como é doce a natureza da água, deixá-la, devagarinho, banhar meu corpo,
abrandar meus passos ao caminhar sobre ela, que de mim fez lago merecido.
Quantas ondas em meus cabelos vêem em êxtase prometido à vida, sem pudor da mocidade. 

5. Chegaste ao céu. Não lhe toques; vive dentro dele. Não penses que não é para ti; ele é tudo o que tu és. 

4. Partilha-te, revê os sonhos que hoje viveste, Lembra-te de ti mesmo, recorda o que és. Há uma Luz em ti que jamais se extingue,
Uma vela acesa, de uma cera imortal. Afasta o véu de veludo que encobre teus olhos, Vê,
Com o olhar dos linces, a tua mesma beleza e Luz. As sombras nada serão, Perante a tranquilidade oculta do teu coração sereno. 


3. Não te preocupes com o que não vem, Com o que sabes ser leve como a brisa. Alcança sim o pensamento elevado 

2. Crepúsculos de dor que se desvanecem, Apenas o físico sofre, lembra-te Da tua imortalidade. 

1. Estrelas fixas num universo oculto, Dentro de ti e do teu ser. 

7 perguntas a Joma Sipe

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