No Baixo Alentejo, porém, os sobreiros, a cor da terra esfarrapada, o céu esbranquiçado, as lascas de pedra que reluzem como vidros negros e polidos, enchem a alma de monotonia e pesadelo.
Por Raul Brandão, in Os Pescadores, Estante Editora, 2.ª edição, agosto de 2010, página 175.