Liberta do caule e das raízes, a borboleta passeia pelo ar o seu corpo de flor embriagada.
Por João Pedro Mésseder, in Abrasivas, Deriva Editores, 2005, página 47.
Liberta do caule e das raízes, a borboleta passeia pelo ar o seu corpo de flor embriagada.
Por João Pedro Mésseder, in Abrasivas, Deriva Editores, 2005, página 47.