1.
As casas vomitam a luz pela janelas
Por Daniel Faria, in Poesia, Últimas explicações, Explicações das marés, Edições Quasi, 1.º edição, Novembro de 2003, página 96.
2.
Onde a mulher e a centopeia se levantam
E a manhã é uma aranha atarefada
E a viúva desmancha cada teia
Por Daniel Faria, in Poesia, Edições Quasi, Novembro de 2003, página 113.
3.
As casas, limpas como o convés de um navio, espreitavam para o mar, umas por cima das outras.
Por Raul Brandão, in Os Pescadores, Estante Editora, 2.ª edição, agosto de 2010, página 28.
4.
Asa fechada.
Por João Pedro Mésseder, in Elucidário de Youkali seguido de Ordem Alfabética, Editorial Caminho, janeiro de 2006, página 23.
5.
Cobertas de verdor, as casas tinham o ar de mulher com um xaile aos ombros.
Cobertas de trepadeiras, eram casas que era preciso pentear todas as manhãs.
Ramón Gómez de la Serna in Quinta de Palmyra, Vasco Santos Editor, 2022, tradução de Joana Morais Varela, página 74