1.
O olhar triste do boi rumina a paisagem.
Francisco Duarte Mangas in A morte do Dali, Editorial Teorema, janeiro de 2001, pág. 53
2.
Pelos olhos
de melancolia redonda
rumina o verde silêncio
da Primavera.
Por Francisco Duarte Mangas, in O noitibó, a gralha e outros bichos, Editorial Caminho, Setembro de 2009, página 12.
3.
Bois, que fazeis ressoar a canga e a corrente ou que parais à sombra da folhagem,
que é que os vossos olhos exprimem?
Dizem-me mais do que tudo o que foi escrito e li na minha vida.
Por Walt Whitman in Folhas de Erva, Relógio d’Água, abril 2010, tradução de Maria de Lourdes Guimarães, página 49