REGINA Gouveia nasceu no Brasil donde veio com dois anos para a aldeia de Parada, Alfândega da Fé. Formou-se em Físico-Químicas na Universidade do Porto, onde atualmente vive, e lecionou durante 39 anos no ensino secundário. Apesar de escrever como hobby já publicou vários livros, nos quais as memórias do Nordeste Transmontano (fenómenos geográficos, culturais, históricos) estão genericamente presentes. Tem muito prazer em receber postais e vê como possível a existência de uma literatura postal.
Por Paulo Moreira Lopes
1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
14 de Outubro de 1945
Nasci no Brasil donde vim com dois anos. Passei a infância e adolescência no Nordeste Transmontano (Parada, Alfândega da Fé), onde “regresso” sempre que posso.
2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Cedofeita, Porto.
3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
4 – Habilitações literárias?
Licenciatura em Físico-Químicas, Mestrado em Supervisão na área das Ciências.
5 – Atividade profissional?
Aposentada (fui professora durante 39 anos).
6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) e económicos (meio rural, industrial ou serviços)?
Escrevo, como hobby, e tenho vários livros publicados. As memórias do Nordeste Transmontano (fenómenos geográficos, culturais, históricos) estão genericamente presentes naquilo que escrevo.
7 – Endereço na web/blogosfera para a podermos seguir?
www.docaosaocosmos.blogspot.com
Literatura postal
8 – Tem a mania dos postais? Em caso afirmativo como explica essa apetência por uma literatura tão sucinta e tão efémera?
Não.
9 – Sente mais prazer em comprar, escrever e enviar o postal, em saber que foi recebido por outro ou em receber postais de outros?
Tenho maior prazer em receber
10 – Tendo em conta a popularidade da correspondência postal, será que podemos falar de uma literatura postal, quem sabe como uma derivação dos contos ou microcontos?
E porque não?
UMM… UMM… por Regina Gouveia para a I Convocatória de Histórias em Postais.