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Porto visto por Protasio Ferreira e Castro

Porto visto por Protasio Ferreira e Castro

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PROTASIO Ferreira e Castro é natural de Campina Grande, Paraíba, residindo atualmente no Rio de Janeiro, Brasil. Por força da profissão já viveu em Heidelberg (Alemanha), Londres (Inglaterra) e Washington (DC) (Estado Unidos da América). Considera que aquém das influências do lugar sobre o artista está a paixão pelas artes. A topografia da cidade do Porto, os restaurantes, a hospitalidade da população e, naturalmente, o vinho, são as recordações que ainda mantém da visita que nos fez em 2012. Diz-se cativado pela necessidade de ser elegante e direto na escrita de postais.

Por Paulo Moreira Lopes

1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?

25 de março de 1948, Campina Grande, Paraíba, Brasil.

2 – Atual residência (freguesia e concelho)?

Rua General Lobato Filho 44/101, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22620-370, Brasil.

3 – Em que outros locais viveu de modo permanente?

Heidelberg/Alemanha, Londres/Inglaterra, Washington (DC)/Estado Unidos da América.

4 – Habilitações literárias?

Licenciatura em engenharia civl

Curso de Extensão em Contos pela Estação das Letras.

5 – Atividade profissional?

Engenheiro Civil e Professor Titular da Universidade Federal Fluminense.

6 – Em que medida o local onde nasceu e viveu ou vive, influenciou ou influencia a sua vida artística?[1]

Que importa os caminhos se eu não tivesse me deixado cativar e emocionar com as artes.

7 – Quando pensa na cidade do Porto lembra-se imediatamente de quê?

A topografia da cidade – talhada pelo Rio Douro, os restaurantes, a hospitalidade da população e, naturalmente, o vinho.

8 – Já visitou o Porto? Em caso afirmativo, por que motivo e qual a ideia com que ficou da cidade e da região?

Visitei a cidade em 2012, a caminho de Guimarães para participar de um evento acadêmico. Foram 3 dias na cidade do Porto.

Literatura postal

9 – Tem a mania dos postais? Em caso afirmativo como explica essa apetência por uma literatura tão sucinta e tão efémera?

Sim. A necessidade de ser elegante e direto na transmissão da mensagem é cativante.

10 – Sente mais prazer em comprar, escrever e enviar o postal, em saber que foi recebido por outro ou em receber postais de outros?

Em saber que receberam meus postais. Quando a pessoa acusa recebimento significa que guardou lembranças.

11 – Tendo em conta a popularidade da correspondência postal, será que podemos falar de uma literatura postal, quem sabe como uma derivação dos contos ou microcontos?

A literatura de postal é a utopia da ficção com poucas palavras e muita imaginação para o leitor. Além da responsabilidade da autoria que não se pode garantir quando a correspondência é por meio de correio eletrônico.

12 – Endereço na web/blogosfera para o podermos seguir?

Não utilizo esses recursos eletrônicos, com exceção de meu endereço: profercas@gmail.com

[1] NOTA: a pergunta pressupõe a defesa da teoria do Possibilismo (Geografia Regional ou Determinismo mitigado) de Vidal de La Blache, depois seguida em Portugal por Orlando Ribeiro, de que o meio (paisagem, rios, montanhas, planície, cidade e, acrescentamos nós, linguagem, sotaque, festividades, religião, história) influenciam as opções profissionais e artísticas dos naturais desse lugar.

Minha Vó por Protasio Ferreira e Castro para a I Convocatória de Histórias em Postais.

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