– E vejo desaparecer cada sorriso
Num lago mais calmo
Imagem que o destino me deu
Mundo do avesso no meu palmo
Observo a natureza
Mas ouço que a vida nos chama
Habitat rico o nosso
Mas mundo pobre de alma
Culpa a minha
De não me preencher
Porque no vazio toda a gente
Caminha
E eu não me consigo mexer
Vê a vida com mais cor!
Afixado numa coluna do tribunal da Póvoa de Varzim