O U era um poço sem fundo de escuta. Confessor do G e pau de cabeleira do Q, era a única letra que todas as outras respeitavam igualmente, embora por diferentes motivos. Aprovado por unanimidade, tinha alma de polícia e uma estranha vocação para estar onde era e onde não era chamado. As letras mais crentes julgavam-mo ubíquo. As mais cépticas temiam o intruso e louvavam o espião…