São espaços pequenos, às vezes aproveitando espaços desaproveitados pela arquitectura de certos edifícios de cidade. Muitos deles nasceram para solucionar o problema de emprego dos respectivos patrões. E aguentam-se porque os patrões não contabilizam o próprio trabalho. São quiosques de cidade agora transformados em quartéis dos “soldados do papel”, aqueles que em tempo de emergência sanitária continuam a vender jornais e revistas. Para que possamos andar informados. Novos heróis. Reconhecidos como tal. E apesar de micro ou nanoempresas, até podem movimentar milhões, caso sejam também agentes dos jogos da Santa Casa e lhes calhar a sorte de registar um jackpot.

Por Júlio Roldão

NOTA: se conhece outros quiosques à entrada de edifícios pode enviar fotografia para geral.correidoporto@gmail.com indicando local e autoria.

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