Eu desejei que o pássaro para longe voasse,
em vez de a cantar na minha casa ficasse;
Bati-lhe as palmas da porta de entrada
quando parecia que já não aguentava.
O falhanço em parte deve ter sido meu.
O pássaro não tinha culpa do que lhe sucedeu.
E claro deve haver algo que não está certo
em não querer ouvir um pássaro por perto.
por Robert Frost in On wings of song, poems about birds, seleção de J. D. McClatchy, Everyman’s Library, Pocket Poets, Alfred A, Knopf – New York – Toronto, página 177
tradução PML