Castelo

/ 890 leituras
O castelo em ruínas como um queixal cariado. Por Raul Bra...

Café do Molhe

/ 886 leituras
Perguntavas-me (ou talvez não tenhas sido tu, mas só a ti ...

Cravo

/ 2376 leituras
Em que cor pensas quando digo cravo? Texto de Francis...

Contrabandista

/ 1225 leituras
Não é contrabandista quem quer: é preciso inteligência e ast...

Colibri

/ 1014 leituras
Peixinho do ar. Por João Pedro Mésseder e Francisco Duart...

Caminha

/ 1271 leituras
A vila de ruas lajeadas e a igreja de pedra roída pelo ar sa...

Caxinas

/ 1021 leituras
até que em mim se cale a luz do coração imenso das Caxina...

Cabedelo

/ 1521 leituras
Estes vastos areais, revestidos às vezes de cabelos de oiro ...

Cavalo

/ 1229 leituras
1. No fogo fértil da Primavera, o cavalo cede a identidade...

Crepúsculo

/ 1449 leituras
2. Já ninguém percorre este caminho a não ser dois petrole...

Conselho

/ 960 leituras
Sê paciente; espera que a palavra amadureça e se desprenda...

Cordas

/ 616 leituras
Cordas de casa a casa - a modos de pautas musicais. Luís ...

Candeia

/ 1120 leituras
2. Chama de candeia: luz finita, como ser vivo, nem rouba n...

Caneta(s)

/ 950 leituras
guardam as palavras em estado líquido. Por Francisco Duar...

Culpa

/ 1187 leituras
1. finíssima teia a estrangular a alegria, minúsculo insect...