(Manuel António Pina)

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No entanto, na minha cabeça (e, principalmente, no meu coração) ouço ainda, talvez mais nitidamente que nunca, agora que eu próprio sou (quase...) «sixty-four» e que também eu fui «envelhecendo» e «perdendo cabelo» «Quando eu tiver 64 anos» in Jornal de Notícias de 20 de junho de 2006