Antonio García Teijeiro (1952)

/ 1183 leituras
De ola en ola, / de rama en rama, / el viento silba / cada mañana.

Francisco Alvim

/ 389 leituras
CÉU Um céu, que não existe ou talvez exista na França de...

Josafá de Óros (1965)

/ 1043 leituras
Quando o hai kai / O trovão senta a pua / E o poeta sai às ruas.

António Rebordão Navarro (1933-2015)

/ 2421 leituras
Subjacente à sua voz existe / o mapa da cidade feita aos poucos, / nos pequenos interstícios das crises, / dos ventos e da chuva, da erosão.

Mario Quintana

/ 454 leituras
A vida não dá tempo para a Vida.

Manuel Bandeira

/ 126 leituras
TERESA A primeira vez que vi Teresa achei que ela tinha ...

João Saraiva (1866-1948)

/ 5908 leituras
Há corações felizes / Que rápido se esquecem! / Esses não envelhecem... / São os ingratos — dizes.

Artur Jorge (1946-2024)

/ 6228 leituras
De / folhas / estateladas // a / árvore / - corpo / só - // de / pé / junto aos despojos 

Almeida Garrett (1799-1854)

/ 3985 leituras
É lei do tempo, Senhora, / Que ninguém domine agora / E todos queiram reinar.

Giuseppi Ungaretti (1888-1970)

/ 1141 leituras
Entre uma flor colhida e outra dada / o inexprimível nada

José Manuel Teixeira da Silva (1959)

/ 2213 leituras
É um anexo da morada branca / para lá da sucessão das naves / Em rigor, errámos apenas de transparência / em transparência, até às cúpulas quebradas de cristal

Susana Benet

/ 673 leituras
O jardim está tão / calmo e sereno / que não o atravesso.

Duarte Solano (1889-1915)

/ 3271 leituras
A aventura da vida, ébrio da sorte, / Vês quasi finda e pões-te a meditar, /A cismar – (ai de ti! com medo à morte!) / No que passou para não mais voltar.

Agustina Bessa-Luís (1922-1919)

/ 3077 leituras
A má memória é essencial para escrever romances, tudo se repete.

Pedro Estorninho (1974)

/ 2584 leituras
Rebentar como a terra, / avançar devagar no corpo do fogo.