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Alexandre O’Neill

O chapéu de Tchekov por Alexandre O’Neill

/ 61 leituras
tchekov anton rebocava o seu pulmão pelos ares da crimeia ...

(Manuel António Pina)

/ 8734 leituras
Há 30 anos, eu próprio recolhi um poema (em decassílabos perfeitos rimados e tudo!) da edição de um jornal. E quantas vezes fui tentado a plagiar a inocência linguística das crianças (a resposta da minha filha de três anos a uma pergunta impertinente: «Para que serve o queixo!»; ou um miúdo da rua a um repórter de A Capital: «A minha mãe fecha-me fora de casa»). Sintomas de poesia in Visão de 18 de maio de 2006

Os dias das cebolas por Carl Sandburg

/ 72 leituras
A senhora Gabriella Giovannitti aparece na Peoria Street tod...

A cama quente por Alexandre O’Neill

/ 103 leituras
Homenagem aos mineiros do Chile que dormem, singelo, pelo ...

A uma oliveira por Alexandre O’Neill

/ 112 leituras
Muito antes de Os Lusíadas diz-se que já aqui estavas. Pr...

O enforcado por Alexandre O’Neill

/ 88 leituras
No gesto suspensivo de um sobreiro, o enforcado. Badalo ...

Caixas e sacos por Carl Sandburg

/ 101 leituras
Quanto maior é a caixa, mais leva. As caixas vazias levam t...

Sopa por Carl Sandburg

/ 95 leituras
Vi um homem famoso comer sopa. Vi que levava à boca o gordu...

Pedra-Final por Alexandre O’Neill

/ 80 leituras
Tanta gente, tantos enredos até ficarmos para sempre qued...

Greguerías de Alexandre O’Neill

/ 340 leituras
Mandou fazer uma gaiola em forma de pássaro e à medida do bi...

Retrato da poesia portuguesa

/ 136 leituras
Pedro Tamen Alexandre O’Neill Alberto Pimenta Vasco Graça...

Lezíria

/ 131 leituras
São duzentas mulheres. Cantam não sei que mágoa que se debr...

A grajeia por Alexandre O’Neill

/ 97 leituras
A grajeia caiu no próprio chão que havia. Amarelo imposs...

O morto

/ 289 leituras
O morto deu-lhe para morrer E ficou assim – morto - desde...

Gato por Alexandre O’Neill

/ 447 leituras
Que fazes por aqui, ó gato? Que ambiguidade vens explorar? ...