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Alexandre O’Neill

(Manuel António Pina)

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No entanto, na minha cabeça (e, principalmente, no meu coração) ouço ainda, talvez mais nitidamente que nunca, agora que eu próprio sou (quase...) «sixty-four» e que também eu fui «envelhecendo» e «perdendo cabelo» «Quando eu tiver 64 anos» in Jornal de Notícias de 20 de junho de 2006

O chapéu de Tchekov por Alexandre O’Neill

/ 114 leituras
tchekov anton rebocava o seu pulmão pelos ares da crimeia ...

Os dias das cebolas por Carl Sandburg

/ 89 leituras
A senhora Gabriella Giovannitti aparece na Peoria Street tod...

A cama quente por Alexandre O’Neill

/ 152 leituras
Homenagem aos mineiros do Chile que dormem, singelo, pelo ...

A uma oliveira por Alexandre O’Neill

/ 131 leituras
Muito antes de Os Lusíadas diz-se que já aqui estavas. Pr...

O enforcado por Alexandre O’Neill

/ 105 leituras
No gesto suspensivo de um sobreiro, o enforcado. Badalo ...

Caixas e sacos por Carl Sandburg

/ 119 leituras
Quanto maior é a caixa, mais leva. As caixas vazias levam t...

Sopa por Carl Sandburg

/ 110 leituras
Vi um homem famoso comer sopa. Vi que levava à boca o gordu...

Pedra-Final por Alexandre O’Neill

/ 94 leituras
Tanta gente, tantos enredos até ficarmos para sempre qued...

Greguerías de Alexandre O’Neill

/ 423 leituras
Mandou fazer uma gaiola em forma de pássaro e à medida do bi...

Retrato da poesia portuguesa

/ 154 leituras
Pedro Tamen Alexandre O’Neill Alberto Pimenta Vasco Graça...

Lezíria

/ 149 leituras
São duzentas mulheres. Cantam não sei que mágoa que se debr...

A grajeia por Alexandre O’Neill

/ 109 leituras
A grajeia caiu no próprio chão que havia. Amarelo imposs...

O morto

/ 321 leituras
O morto deu-lhe para morrer E ficou assim – morto - desde...

Gato por Alexandre O’Neill

/ 461 leituras
Que fazes por aqui, ó gato? Que ambiguidade vens explorar? ...