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João Pedro Mésseder

Errata

/ 12189 leituras
No poema em prosa de Jorge Sousa Braga, OS AMANTES, onde se lê: Desde que Magritte pintou os amantes, estes como por magia deixaram de ter rosto. Nos jardins, nos cinemas, no bulício das ruas é frequente ver agora homens e mulheres sem rosto, abraçados. Todavia, tudo não passou de um equívoco. Sem dinheiro para pagar aos modelos Magritte optou por cobrir com um lençol o rosto inacabado dos amantes. deve ler-se: Desde que Magritte pintou os amantes, estes como por magia deixaram de ter rosto. Nos jardins, nos cinemas, no bulício das ruas é frequente ver agora homens e mulheres sem rosto, abraçados. Todavia, tudo não passou de um equívoco. Sem destreza para pintar rostos, Magritte optou por cobrir com um lençol o rosto dos amantes.

Zangão

/ 1177 leituras
O mais furioso dos insectos. Por João Pedro Mésseder, in ...

Janela

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1. Porta que os homens destinaram ao sol, quando abandonara...

Espelho

/ 1000 leituras
1. Cansado de reflectir a imagem alheia, despenhei-me no s...

Casa(s)

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1. As casas vomitam a luz pela janelas Por Daniel Faria,...

Mar

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1. Ninguém é tão avesso a margens como o mar Por Jorge...

Moinho

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1. Espécie de posto de alfândega, em desuso, instalado nas ...

Biblioteca pública por João Pedro Mésseder

/ 1395 leituras
– Livros de solidão que aqui não procria. Inspirado no ha...

Guarda-chuva

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1. Agente da autoridade com patente inferior à do guarda-so...

Buganvília

/ 882 leituras
1. Enternece a labareda da buganvília a alastrar no muro b...

Botas

/ 1082 leituras
Encontre um par de botas velhas e sujas de pó. São como um m...

Hipopótamo

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1. O seu olho periscópio espreita o perigo secreto do Hom...

Melro-peixeiro

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1. Mil anos que viva jamais conhecerei guarda-rios tão ve...

Barragem

/ 1013 leituras
Campo de concentração de rios e regatos. Por João Pedro M...

Cipreste(s)

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1. perdidos num mar de oliveiras como mastros de barc...