Jorge Sousa Braga

No regresso a casa a seguir a uma curva apertada há um semá...

Por Paulo Moreira Lopes

ONE Notas de saída: limão lírio Notas verdes: bergamota ...

No poema em prosa de Jorge Sousa Braga, OS AMANTES, onde se lê: Desde que Magritte pintou os amantes, estes como por magia deixaram de ter rosto. Nos jardins, nos cinemas, no bulício das ruas é frequente ver agora homens e mulheres sem rosto, abraçados. Todavia, tudo não passou de um equívoco. Sem dinheiro para pagar aos modelos Magritte optou por cobrir com um lençol o rosto inacabado dos amantes. deve ler-se: Desde que Magritte pintou os amantes, estes como por magia deixaram de ter rosto. Nos jardins, nos cinemas, no bulício das ruas é frequente ver agora homens e mulheres sem rosto, abraçados. Todavia, tudo não passou de um equívoco. Sem destreza para pintar rostos, Magritte optou por cobrir com um lençol o rosto dos amantes.

1. Quando lhe perguntei onde se inspirava disse no café ...

Não uma rosa vermelha ou um coração de cetim. Dou-te uma ...

Na verdade ele não te sabia montar contudo talvez te tenha...

Deitamo-nos de costas um para o outro. As cortinas levantam...

Quando estiveres na fossa e não souberes como de lá sair ...

É tão gentil a minha dama quando fala é tão honesta quando ...

As minhas mãos abrem as cortinas do teu ser vestem-te com ...

Nestas ervas só o silêncio se pode deitar * Ninguém ...

São duzentas mulheres. Cantam não sei que mágoa que se debr...

Subitamente - que visão de artista! - se eu transformasse o...

Nunca houve deus, nem virgens, nem santos, nem ícone que pr...