Inicio Tags Manuel Araújo da Cunha

Manuel Araújo da Cunha

Lenda do homem de pedra

/ 1413 leituras
Texto e foto de Manuel Araújo da Cunha

Não se pode morrer hoje

/ 1254 leituras
Texto de Manuel Araújo da Cunha e foto de Manuel Sousa

Manuel Araújo da Cunha (1947)

/ 3822 leituras
Presos nas amarras / inventamos horizontes / Quem me leva / ao corpo do rio / e a morrer dentro dele

A metáfora dos sonhos

/ 1397 leituras
Texto e foto de Manuel Araújo da Cunha

Casa de bonecas

/ 1505 leituras
Texto e foto de Manuel Araújo da Cunha

O barqueiro da ilha dos amores

/ 2427 leituras
Texto Manuel Araújo da Cunha e foto de IPTM

Fábula

/ 1574 leituras
Texto e foto de Manuel Araújo da Cunha

Sete perguntas a Manuel Araújo da Cunha

/ 4750 leituras
NADO e criado na margem direita do Douro, o Manuel, naturalm...

Pão de Deus

/ 1650 leituras
Texto e foto de Manuel Araújo da Cunha

História aos quadradinhos

/ 1764 leituras
Texto de Manuel Araújo da Cunha e foto de António Silva

À espera do Solstício

/ 1296 leituras
Sentado na pedra à beira do rio espero o solstício, o clarão que vem iluminar a terra, anunciar a vitória da luz sobre as trevas e refazer a esperança que se julgava perdida.

Sinfonia eterna

/ 1791 leituras
Lá em baixo, nas profundezas de um vale de encantos, corre um rio. É o Douro, uma silhueta líquida imponente a serpentear por entre as aldeias ribeirinhas até desaparecer na minha linha visual lá para os lados da cidade do Porto.

Boieiro

/ 1793 leituras
Em Quebra Fios a manhã despontava quente e linda quando um surdo mudo descalço, remava no barco valboeiro na tentativa de cambar o rio para a margem esquerda até terras de Gondarém, lugar escondido dos olhos da sede da freguesia da Raiva e do centro de concelho de Castelo de Paiva.

Alquimia dos dias frios

/ 1093 leituras
E vieram os dias frios, as noites escuras, intermináveis e geladas, os perturbantes silêncios dos desertos que nos assaltam alma, a tristeza infinita da paisagem outrora coroada de encanto e beleza aniquilar o sonho maior de uma vida.

Claro di Luna

/ 1459 leituras
Foi como se uma lua gigante nascesse nesse instante e gradualmente banhasse esse antes obscuro jardim e o transformasse num cenário de sonho e esplendor maravilhoso.