Ruy Belo
(Manuel António Pina)
Há 30 anos, eu próprio recolhi um poema (em decassílabos perfeitos rimados e tudo!) da edição de um jornal. E quantas vezes fui tentado a plagiar a inocência linguística das crianças (a resposta da minha filha de três anos a uma pergunta impertinente: «Para que serve o queixo!»; ou um miúdo da rua a um repórter de A Capital: «A minha mãe fecha-me fora de casa»).
Sintomas de poesia in Visão de 18 de maio de 2006
Serão tristes as oliveiras? por Ruy Belo
Aquela senhora que conheci no comboio, olhando pela janela, ...
Ao encontro de A. M. Pires Cabral
Entrevista: Paulo Moreira Lopes | José Manuel Teixeira da Silva
Fotografia: J.M.T.S.
Ruy Belo (1933-1978)
Plantados como árvores no chão / ao alto ergueis os vossos troncos nus / e o fruto que produz a vossa mão / vem do trabalho e transparece à luz
Daniel Faria: O poeta que ia ser monge
Entrevista de Francisco Duarte Mangas e foto de Augusto Baptista