REGINA Guimarães está no Porto (ia escrever é do Porto, mas corrigi a tempo), como já esteve noutros lugares. Naqueles espaços físicos foi vivendo e vive o seu dia a dia, à semelhança de todos nós. Só que às vezes, não se sabe quando, nem ela o diz, desaparece deste mundo e vai para um lugar a que chamou de Hélastre (será como o Correio do Porto, um mundo à parte?). Ali, além dela, só entra Saguenail, o seu companheiro de viagem. Quando regressam vêm ambos carregados de filmes, livros ou outros objetos produzidos livremente, que depois entregam ao domínio público.
Por Paulo Moreira Lopes
1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
4-9-1957, Cedofeita, Porto.
2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Bonfim, Porto.
3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?
Liceu Carolina Michaelis; Liceu António Nobre, depois parti para França.
4 – Habilitações literárias?
Maîtrise e CAPES
5 – Atividade profissional?
Escritora e tradutora (aposentada do ensino).
6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) e económicos (meio rural, industrial ou serviços)?
Isto, a ser levado a sério, é matéria para um livro. Por outro lado, podemos ser profundamente marcados por algo ou alguém que nos é profundamente estranho… E ainda bem.
7 – Endereço na web/blogosfera para a podermos seguir?