Minha querida…
finalmente estou em tuas mãos.
uma parte, aquela que ainda consegue
sair em traços
das linhas que não sei tatibitate!
agora o que falar?
minha respiração junto a ti
salta os telhados
um deserto talvez?
na tua boca meu silêncio soa, oscilo
…
Por Galvanda Galvão, que vive em Belém, Brasil.