MANUEL José Cunha, engenheiro de formação, é natural de Miragaia e reside no Bonfim, ambas as freguesias do Porto. Sensibilizado pelos achados históricos da família oriunda de Baltar, Paredes, começou por recolher fotografias de aldrabas, batentes de portas, portais e brasões. São as memórias do esquecido, como designa, e que acabariam por dar origem à obra Brasões e Pedras de Armas da Cidade do Porto. É uma obra aberta com sequela no blogue homónimo do autor que vem atualizando desde 2009.
Por Paulo Moreira Lopes
1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
29 de abril de 1962, freguesia de Miragaia, Porto.
2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Rua do Bonfim, Bonfim, Porto.
3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?
Liceu Alexandre Herculano, Porto, Instituto Superior de Engenharia do Porto – Bacharelato e Universidade Fernando Pessoa, Porto – Licenciatura
4 – Habilitações literárias?
Engenheiro Técnico Civil, Licenciado.
5 – Atividade profissional?
Técnico Superior, na Câmara Municipal de Valongo.
6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) e económicos (meio rural, industrial ou serviços)?
Os locais da minha vivência foram determinantes para as actividades e trabalhos que tenho apresentado, para além de que as influências na área da minha actividade profissional, engenharia civil, afecta-me a temática escolhida, por exemplo, portais de entrada de quintas e casas antigas, pedras de armas, aldrabas, e de outros pormenores que tendem a desaparecer.
7 – Endereço na web/blogosfera para o podermos seguir?