PEDRO Guilherme-Moreira nasceu no Porto (mas sem o hífen, o qual viria a adquirir no exercício da advocacia). Vive e trabalha em V. N. de Gaia. Aos vinte e cinco decidiu publicar apenas aos quarenta. E publicou. Foi em maio de 2011 que acordámos com A manhã do mundo. Em 2014 ofereceu-nos um Livro sem ninguém para preenchermos com personagens. E quanto a influências? Acha que esta terra lhe põe o sangue a ferver nas palavras. Na advocacia, gosta de pensar que a forma de ser tripeira ajuda no consenso.
Por Paulo Moreira Lopes
1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
Julho de 1969, freguesia da Sé, Porto.
2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Valadares, Vila Nova de Gaia.
3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?
Católica do Porto, Direito, apenas ano zero e 1º ano (licenciei-me na de Coimbra).
4 – Habilitações literárias?
Licenciatura e estágio de advocacia.
5 – Atividade profissional?
Advocacia e Criação Literária.
6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) e económicos (meio rural, industrial ou serviços)?
Creio que a única influência é orgânica, na abordagem ao terreno, por assim dizer. Na advocacia, gosto de pensar que a forma de ser tripeira ajuda no consenso. Na literatura, é o sangue a ferver nas palavras.
7 – Endereço na web/blogosfera para o podermos seguir?