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José Rui Teixeira (1974)

José Rui Teixeira (1974)

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Foi em 2003 que li, pela primeira vez, na caligrafia de Teixeira de Pascoaes, o nome de Guilherme de Faria. Passaram vinte anos. Em 2006 intensifiquei a leitura e o estudo da sua poesia. 

12. Numa manhã de domingo, em 2016, a caminho da Capela de Fradelos [onde então presidia à celebração da Palavra], num passeio junto a Arca d’Água, vi este homem que, para além dos sacos, trazia uma Mona Lisa na mão esquerda. Só tive tempo de abrandar, baixar o vidro e fotografá-lo através da janela. 

11. A poesia do Herberto Helder chegou em meados de 1993: a amizade do Daniel Faria trouxe-a pela mão ao meu convívio. Foi na reedição da ‘Poesia Toda’ [Assírio & Alvim, 1990] que me fui iniciando no universo poético de Herberto Helder, até se tornar um lugar-âmago, referencial. 

10. No princípio de 2019, a Associazione Socio-Culturale Italiana del Portogallo – Dante Alighieri convidou-me para falar sobre a visão do Paraíso de Dante na noite de 3 de maio, na Igreja dos Clérigos, no Porto. 

9. Já chegou às livrarias a antologia da poesia de Rosario Castellanos que o Jorge Melícias traduziu e eu prefaciei [Antígona, 2020]. 

8. Hoje, no Jornal de Letras, excerto do artigo do António Carlos Cortez [“Sobre quatro poetas”, JL, 24 de abril – 7 de maio, p. 18]: Se José Rui Teixeira, no livro “Autópsia”, poesia reunida, nos dá a ver uma voz que oscila entre a meditação sobre o amor e a morte, 

7. No dia 19 de setembro, pelas 17 horas, o Valter Hugo Mãe apresentará o meu ACERCA DO DESTERRO na Feira do Livro do Porto / Livraria Poetria. 

6. Foi no outono de 2005, em Barcelona, pela mão da Miriam Reyes, que eu conheci a poesia de José Antonio Ramos Sucre [1890-1930]. Desde então, várias vezes regressei a essa obra, com um renovado espanto. 

5. O P. Leonel Oliveira nasceu há 84 anos, no dia 9 de maio de 1934, em Freamunde.
Recordo um dos seus mais impressivos textos, tão profundamente autobiográfico 

4. Apontamento diarístico no meu moleskine, no passado Domingo de Ramos, no Café New York, em Budapeste: 

3. Há mais de dez anos que me dedico obstinadamente a uma espécie de arqueologia cultural, ao redor da vida de poetas cuja memória se foi esmaecendo, a resgatar obras soterradas sob décadas de esquecimento. 

2. Eis que termina 2017. Se, por um lado, gosto de balanços… por outro, tenho cada vez mais dificuldade em compartimentar cronologicamente a minha experiência de temporalidade. Sinto que 2017 foi um ano muito intenso. 

1. Numa manhã de domingo, em 2016, a caminho da Capela de Fradelos [onde então presidia à celebração da Palavra], num passeio junto a Arca d’Água, vi este homem que, para além dos sacos, trazia uma Mona Lisa na mão esquerda. Só tive tempo de abrandar, baixar o vidro e fotografá-lo através da janela. 

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