Água aprisionada, sempre, sempre à beira de um ataque de nervos (v. Barragem).
Por João Pedro Mésseder e Francisco Duarte Mangas, in Breviário da Água, Editorial Caminho, 2004, página 55.
Água aprisionada, sempre, sempre à beira de um ataque de nervos (v. Barragem).
Por João Pedro Mésseder e Francisco Duarte Mangas, in Breviário da Água, Editorial Caminho, 2004, página 55.