2.
quando a alma aquece, evapora-se o frio do corpo.
Francisco Duarte Mangas in A fenda no cavalo, Editorial Teorema, janeiro de 1999, pág. 110
1.
De rosto vário
a alma é uma sílaba
a arder no inferno
Por Luís Veiga Leitão, in A bicicleta e outros poemas, Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, página 41.