…e agora ali estavas tu, morta (morta como se estivesses morta!), olhando-me em silêncio estendida no asfalto, e ninguém perguntava nada e ninguém falava alto!
Por Manuel António Pina, TODAS AS PALAVRAS poesia reunida, Assírio & Alvim, “Atropelamento e fuga”, página 293.