2.
Chama de candeia: luz finita, como ser vivo, nem rouba nem assusta a alma das coisas.
Por Francisco Duarte Mangas in A rapariga dos lábios azuis, Quetzal Editores, 2011, página 33.
1.
A candeia é branca no tacto do cego que a segura
Por Daniel Faria, in Poesia, Explicações das árvores e de outros animais, Edições Quasi, 1.ª edição, Novembro de 2003, página 274.