5.
o céu, mar ao avesso, mostrando seu cardume de estrelas.
Por Francisco Duarte Mangas in Jacarandá, Teodolito, 2015, página 87
4.
e olhando uma verdura fugitiva
que a noite do céu queima tão depressa,
Por Jorge de Sena in Coroa da Terra (1946), obra dedicada à cidade do Porto e ao poeta Ribeiro Couto e A BULA de Fevereiro de 2017, Comprimido IV.
3.
Olho para o céu: no céu, azul às enxurradas, lavando-o do luar.
Por Raul Brandão, in Os Pescadores, Estante Editora, 2.ª edição, agosto de 2010, página 169.
2.
Haverá em certos dias
outro ditongo
tão insanamente
azul?
Por João Pedro Mésseder, in Elucidário de Youkali seguido de Ordem Alfabética, Editorial Caminho, janeiro de 2006, página 79.
1.
sempre acreditei que o Céu também tem o seu diabo.
Por Antero de Alda, in a reserva de Mallarmé, Galápagos Fábrica de Poesia, 2013, página 18.