3.
Aberta, discreta
ou desatenta
é como o poeta:
não mente inventa
Por Luís Veiga Leitão, in A bicicleta e outros poemas, Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, página 46.
2.
As crianças são
o verde dos frutos,
as abelhas todas
do rumor dos pulsos.
Por Eugénio de Andrade, in Ao Porto, Colectânea de Poesia sobre o Porto, organização de Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira, Publicações Dom Quixote, 2001, página 183.
1.
Na cabeça das crianças
está sempre o caracol
ao sol.
Por João Manuel Ribeiro in Burburinhos, Busílis, maio 2015, página 5.