1.
o oiro florido das giestas
debruça-se
na estrada
Por Francisco Duarte Mangas, in A fome apátrida das aves, Modo de ler, página 162.
2.
Manhã luminosa, o oiro das giestas adorna as bermas.
Por Francisco Duarte Mangas in O Alfarrabista de Ponta Delgada, Caminho da Palavra, março 202, página 123