O K era uma letra inkietante. Antes de mais porke não existia no alPHabeto da língua em ke falo, a não ser nas palavras estrangeiras komo kart e kayak. Tinha um medo ke se pelava do O kuando este lhe falava kurto e grosso. Se sentia a redonda vogal por perto metia-se debaixo de uma kapa negra e passava à klandestinidade. Tirando a sua natural kompetência para o kaganço, não era má peça. Trabalhava em part-time num gabinete de fonétika, partilhava casa kom o W e o Y e militava em prol de uma reforma ortográfika ke koncedesse plena cidadania aos emigras. Namorava kom a Q de kuá kuá às eskondidas pois não konseguia portar-se komo adulto e enfrentar o U.