1.
Diamante subtraído do estojo de jóias do Inverno.
Por João Pedro Mésseder e Francisco Duarte Mangas, in Breviário da Água, Editorial Caminho, 2004, página 63.
2.
Diamante que a noite oferece à manhã e o sol furta.
Por João Pedro Mésseder e Francisco Duarte Mangas, in Breviário da Água, Editorial Caminho, 2004, página 63.
3.
Mal o branco sol da página
as ilumina
evaporam-se as sílabas
Por João Pedro Mésseder, in Elucidário de Youkali seguido de Ordem Alfabética, Editorial Caminho, janeiro de 2006, página 111.
4.
Despertando o olhar, apenas o olhar, o orvalho da manhã é o diamante dos comuns.
Por João Pedro Mésseder, in Abrasivas, Deriva Editores, Novembro de 2005, página 17.