1.
O passado é inútil como um trapo.
Eugénio de Andrade, poema Adeus, in Os amantes sem dinheiro
2.
…Por onde vens, Passado,
pelo vivido ou pelo sonhado?…
Manuel António Pina, Todas as palavras poesia reunida, Assírio & Alvim, Neste preciso tempo, neste preciso lugar, pág. 252.
3.
é uma pedra, cresce como abóbora-menina sobre os nossos ombros
Por Francisco Duarte Mangas in A rapariga dos lábios azuis, Quetzal Editores, 2011, página 99.
4.
Ler o passado é a nossa dádiva de luz a memórias adormecidas.
Por Francisco Duarte Mangas in O Alfarrabista de Ponta Delgada, Caminho da Palavra, março 202, página 13