2.
Até as pedras
quando caem
sabem que têm
as mãos do chão
para as segurar.
Por César Augusto Romão, in Tanto ar, Propagare, 2009, página 37.
1.
o silêncio vive nas pedras,
cola-se à pele delas.
Por Óscar Possacos, in Cantaria, Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, julho de 2014, página 41.