2.
Uma faúlha de sol
a esvoaçar na noite
não conheço paixão
mais luminosa.
Por Francisco Duarte Mangas, in O noitibó, a gralha e outros bichos, Editorial Caminho, Setembro de 2009, página 45.
1.
Chamam mágico a este insecto que carreta o sol para o outro lado da noite; quando se juntam todos os pirilampos no ponto mais alto da montanha, formam um círculo: nasce o dia.
Por Francisco Duarte Mangas e João Pedro Mésseder, in Breviário do Sol, Editorial Caminho, Janeiro de 2002, página 66.