Um pulso aberto aberto não dói mais
Do que uma mão fechada que bate.
Por Daniel Faria, in Poesia, Edições Quasi, Novembro de 2003, página 172.
Um pulso aberto aberto não dói mais
Do que uma mão fechada que bate.
Por Daniel Faria, in Poesia, Edições Quasi, Novembro de 2003, página 172.