O Q suportava mal o facto de ser tratado como QUÊ-DE-QUÁ-QUÁ, quando na verdade o seu suposto homófono se chamava CÊ. Como podia alguém baralhar-se, caraças!? Por outro lado, o Q garantia a quantos o ouviam que não tinha sombra e pato ou ganso na sua ascendência e dispunha-se mesmo a exibir os seus quartiers de noblesse quando alguém desdenhava prestar-lhe a devida atenção. Apesar de humilhado e ofendido (ou talvez por isso) o Q tinha ganas de conquistar o mundo, apoiava-se no U para as suas operações de sedução e estava sempre pronto a desembainhar a sua pequena adaga em caso de querela.