2.
Durante a narração do episódio venatório, outras gotas de suor desprenderam-se da copa da árvore. O facto de o corvo não mostrar atenção a essa chuva de medo, fez crescer o pavor da raposa – talvez ele falasse verdade.
Francisco Duarte Mangas in Elefantezinho verde, Elefante Editores, maio de 1998, página 13.
1.
o cheiro de suor (marcas do medo).
Francisco Duarte Mangas in A fenda no cavalo, Editorial Teorema, janeiro de 1999, pág. 67