5.
O tempo é ourives, paciente, como cão de parar, em eterno movimento.
Por Francisco Duarte Mangas, in A Cidade das Livrarias Mortas, Teodolito, abril 2020, página 39
4.
Esquivo
é o tempo, espantadiço como as aves.
Por Francisco Duarte Mangas, in A fome apátrida das aves, Modo de ler, página 30.
3.
Declina o Verão, eterno animal acossado
é o nosso tempo.
Por Francisco Duarte Mangas, in A fome apátrida das aves, Modo de ler, página 38.
2.
O tempo é um sedutor animal inquieto.
Por Francisco Duarte Mangas, in A Menina, Caminho das Palavras, Outubro de 2010, página 25.
1.
caminho de palavras caídas, atiradas ao chão como cascas de laranja pelo viandante distraído.
Por Francisco Duarte Mangas in A rapariga dos lábios azuis, Quetzal Editores, 2011, página 107.