A palavra vidoeiro é parte integrante da minha infância, ouvi-a vastas vezes, e gostava (e gosto) dela pela sonoridade, e só depois vi a árvore, tão bonita como o nome. As cores da casca luzidia, envernizada, as pequeninas folhas muito verdes onde vem tanger o vento suaves melodias.
Por Francisco Duarte Mangas in O Alfarrabista de Ponta Delgada, Caminho da Palavra, março 202, página 135