1.
O vinho é ruim conselheiro.
O vinho transforma fraqueza em heroísmo!
Excitante é o vinho, perturbadora a cerveja, quem a eles se entrega não será sábio.
Francisco Duarte Mangas in A fenda no cavalo, Editorial Teorema, janeiro de 1999, pág. 67, 68 e 100
2.
Beber muito cansa a alma. Deforma o corpo.
Por Francisco Duarte Mangas in Primeiras chuvas, conto inserto na obra Pavese no café Ceuta, edição Teodolito, fevereiro de 2019, página 141
3.
O vinho ilumina, deslaça o susto.
Por Francisco Duarte Mangas in Jacarandá, Teodolito, 2015, página 52
4.
O vinho ilumina o lado obscuro da alma dos homens.
Por Francisco Duarte Mangas in A rapariga dos lábios azuis, Quetzal Editores, 2011, página 16.
5.
Vinho mau enruga a alma.
Por João Pedro Mésseder, in Abrasivas, Deriva Editores, Novembro de 2005, página 57
6.
Fazer vinho é dar corpo à memória, resgatar do silêncio e do esquecimento uma voz primordial que se perdera.
Por João Pedro Mésseder, in Abrasivas, Deriva Editores, Novembro de 2005, página 57.
7.
Caluniado como inimigo figadal da água, é primo da água-pé e parente afastado da cerveja.
Por João Pedro Mésseder e Francisco Duarte Mangas, in Breviário da Água, Editorial Caminho, 2004, página 66.
8.
Os tesouros do sol no ouro do vinho.
Por Luís Veiga Leitão, in A bicicleta e outros poemas, Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, página 37.
9.
O álcool acalma a dor, fá-la imergir na penumbra.
Por Francisco Duarte Mangas in O Alfarrabista de Ponta Delgada, Caminho da Palavra, março 202, página 22