1.
Estarei
vivo enquanto assim me guardar
teu coração.
Por Egito Gonçalves, in Ao Porto, Colectânea de Poesia sobre o Porto, organização de Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira, Publicações Dom Quixote, 2001, página 67.
2.
Quem é vivo
sempre apodrece.
Que é vivo
sempre se esquece.
Por Regina Guimarães, in Casamata, edição douda correria, outubro 2017, versos do poema X Cama