A mim pouco, afinal quase nada, me empolga o imaginário de Camilo, parece ter escrito o mesmo livro muitas vezes, forçando-se, em cada obra, a trabalhos de exumação vocabular do oblívio.
Por Francisco Duarte Mangas in O Alfarrabista de Ponta Delgada, Caminho da Palavra, março 202, página 37