O mais difícil era tomar decisões. Como era por unanimidade, passavam horas a convencer os indecisos.
Ouvido de um outro anarquista
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NOTA DO EDITOR
Eu não consigo viver na anarquia. Mas tenho um fascínio pelos anarquistas. A utopia e a inocência do anarquista é desarmante. Já o comunista militante é doentio. Faz-me lembrar a história que o meu pai contava de um indivíduo que apoiava a seleção espanhola nos jogos de hóquei patins contra Portugal. Parece que existem só para contrariar. O anarquista parece ser um contra mais genuíno. Talvez por isso não se dão.
Em tempos já defendi a eleição por sorteio de um cidadão para a assembleia da república. Esse cidadão seria o tal anarquista.