PEDRO Amorim é natural do Porto, tem apenas 29 anos e encabeça o grupo dos mais jovens professores da Universidade Porto. Mas isso é apenas um “pormenor” no percurso de excelência que vem sendo construído por este docente no Departamento de Engenharia e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da U.Porto (FEUP), onde participou na reformulação do plano curricular da licenciatura em Engenharia Industrial, e também investigador no INESC TEC. Empreendedor (já criou uma start-up) nas “horas vagas”, coordena ainda o programa Erasmus do curso e orienta mestrados e doutoramentos.
Apreciador de sushi e com o sonho de um dia visitar o Japão, Pedro Amorim gostaria de deixar a sua marca a nível profissional e académico. Uma marca que perdurasse além da sua existência.
– De que mais gosta na Universidade do Porto?
O que mais gosto na Universidade do Porto é sentir a importância que esta instituição tem para a cidade invicta. Como portuense acho muito interessante que um nos nossos maiores polos de atração seja a educação.
– De que menos gosta na Universidade do Porto?
O facto de sermos demasiado grandes para cabermos todos no centro do Porto!
– Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?
Fomentar o desporto com um espaço comum e bem aproveitado para as diversas faculdades.
– Como prefere passar os tempos livres?
Agora com uma filha pequena os tempos livres são poucos. Quando consigo tento sempre fazer um pouco de exercício e aproveitar para jantar com os amigos.
– Um livro preferido?
“O Estrangeiro” de Albert Camus.
– Um músico / disco preferido?
A banda Tindersticks e o álbum “Can Our Love”.
– Um prato preferido?
Descobri um recentemente que me apaixonei: sashimi de rodovalho com gema de ovo e alho.
– Um filme preferido?
Belle de Jour do Luis Buñuel.
– Uma viagem de sonho (realizada ou por realizar)?
Japão, por realizar.
– Um objetivo de vida?
Não ter objetivos de vida e navegar à vista.
– Uma inspiração?
Cinema italiano dos anos 60!
– Uma mensagem que gostasse de enviar à comunidade U.Porto?
Eu diria para continuarmos o bom trabalho. Acho que o caminho é este!
– Qual o seu maior sonho a alcançar ao longo do seu percurso profissional e académico?
Deixar algo em que gerações futuras vejam utilidade. Algo que perdure para além da minha existência.
Por Helena Peixoto publicado in http://noticias.up.pt/